Acadêmicos em casa nova

Acadêmicos em casa nova

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Em ritmo de trabalho e de festa, membros da Academia Paranaense de Letras realizaram nesta manhã (11), em sua nova sede, o Belvedere no Alto do São Francisco, em Curitiba, sua primeira reunião de 2020.

Inúmeros assuntos compuseram a pauta de discussões, sob a presidência do advogado, escritor e acadêmico Ernani Buchmann, com interferências dos advogados Eroulths Cortiano Júnior e Natália Gasparin, do Instituto dos Advogados do Paraná, e apresentação, pela jornalista Silvia Bocchese, do livro que está escrevendo sobre o Belvedere, construído em 1915, na praça João Cândido, e reinaugurado, depois de revitalizado, no final do ano passado, com investimentos da Prefeitura de R$ 1,3 milhão, para servir de sede da Academia e de um Café Escola do Senac.

A concessão de uso do Belvedere pela Academia se concretizou ao longo de vários anos, com objetivo e trabalho conjuntos de acadêmicos, componentes dos governos estadual e municipal, do Senac, empresários e outros munícipes.

A história do Belvedere, símbolo do Art Noveau em Curitiba, é rica em detalhes. Vários deles foram lembrados pelos acadêmicos Ernani Buchmann, Adélia Maria Woellner, Chloris Casagrande Justen e Ernani Straube, que foi testemunha da criação, em 1939, também no Belvedere, da Federação dos Escoteiros do Ar do Paraná e Santa Catarina, entre outros.

“Este local, além de carregado de uma rica história, é muito apropriado para conferências com escolares, encontros para estudos, eventos culturais, enfim, de uma forma geral. Além de tudo, por sua história e riqueza arquitetônica, é um ambiente muito feliz”, comentou o médico e acadêmico Ricardo Pasquini.

“Pretendemos que o Belvedere tenha uma programação intensa e contínua, que seja realmente uma usina da cultura paranaense e brasileira, com todas suas formas de manifestação”, afirmou Buchmann.

Ao final do encontro, os acadêmicos brindaram.

 

Foto: Murilo Ribas

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